Técnica que utiliza cristais, radiestesia, ervas, tinturas, defumação e os os elementos para a limpeza do campo áurico e dos chakras.
Os Chakras Maiores
O corpo etérico contém sete chakras maiores, formados nos pontos em que vinte e uma linhas de energia, ou nadis se cruzam; e vinte e um chackra menores, em que se cruzam catorze nadis.
Os pontos de acupuntura formam-se nos locais de cruzamento de sete nadis.
Chakras em sânscrito pode ser traduzido por roda, círculo ou movimento. De acordo com ensinamentos e representações desses centros de energia, pode-se afirmar que eles são formados por pétalas.
Estão localizados dentro e fora do corpo, normalmente são pequenos em média cinco centímetros de diâmetro e aumentam de tamanho e sua luz se expande com a prática de mantram, yoga e meditação.
Cada um dos sete chackras maiores está associado a uma das glândulas endócrinas no corpo físico, seu movimento é ininterrupto, funcionam como centros de captação, concentração e distribuição de energia para todo corpo. Cada chackra atua em funções específicas, mediante o recebimento de energias internas e externas.
Os sete chackras maiores são: Básico, Esplênico, Plexo Solar, Cardíaco, Laríngeo, Frontal, Coronário.
Cada um destes centros contém todas as oito cores do espectro, mas cada um irradia apenas uma cor específica.
COMO FUNCIONA O PROCESSO RADIESTÉSICO?
Existem várias teorias que tentam explicar o processo radiestésico. Para mim, a melhor delas é a que liga o processo às manifestações da mente. Podemos dizer que a mente tem duas partes distintas: o consciente e o inconsciente. O processo radiestésico une essas duas partes de nossa mente, traduzindo em movimentos do pêndulo tudo aquilo que o nosso inconsciente é capaz de absorver de todo o conhecimento humano. Explicando melhor, todos sabemos que existe um “plano” onde se localiza todo o conhecimento que a humanidade gerou até o presente momento. O que fazemos com o pêndulo é acessar, atra-vés de nosso inconsciente (sub ou supraconsciente) todo este conhecimento oriundo do plano mental e, então, levá-lo ao nosso cérebro físico, que o traduzirá em correntes nervosas através dos músculos de nossos braços até as pontas de nossos dedos, que farão com que o pêndulo se mexa. Assim, o processo de se movimentar o pêndulo é um processo consciente e voluntário, isto é, quem faz com que o pêndulo se movimente somos nós: seus operadores. Resumindo: Plano Mental (todo o conhecimento da humanidade) é Inconsciente (supra e subconsciente) é cérebro físico é nervos (sistema nervoso autônomo) é músculos voluntários (braços e dedos) é pontas dos dedos é movimento do pêndulo. Na outra ponta, nosso corpo serve como uma antena que capta as vibrações à nossa volta (ou as que queremos ter contato), leva-as ao cérebro físico que as remete ao inconsciente que, por sua vez, as “analisará” e retorná-las-á ao cérebro físico, que produzirá o movimento do pêndulo relativo à resposta de nossa pergunta. O pêndulo seria assim, um amplificador tanto das energias que captamos através de nosso corpo físico, como das respostas de nosso inconsciente a elas.